terça-feira, 8 de novembro de 2011

Morre ao tentar roubar Capitão da PM. Suposto sobrinho de vereadora é preso.

Suspeito de tentativa de assalto morre ao tentar roubar policial militar que estava de folga. Dentre os envolvidos estaria o sobrinho de uma vereadora. 

PS.: (Mas porque será que ninguém confirma isso? E porque será que a parlamentar não atendeu o telefone quando liguei inúmeras vezes hoje pela manhã?) 

Dois homens foram presos suspeitos de participar de tentativa de roubo contra um capitão da PM. O militar saída de uma academia de ginástica, no bairro Alípio de Melo, quando percebeu que dois homens se aproximavam. Um deles estaria armado com uma pistola. A farda e a arma do militar estavam no Cross Fox e quando percebeu a aproximação dos suspeitos, o policial segurou a arma. Segundo o comandante do 34º batalhão, Tenente Coronel Idzeu Fagundes, os rapazes anunciaram o assalto e o militar atirou. A veia femural de um dos jovens foi atingida e ele não resistiu aos ferimentos. Morreu antes de entrar no hospital. Enquanto uma viatura tentava socorrer o baelado, outras três faziam buscas. 

Eis que chega uma informação via 190. Um sargento lotado na Policia Militar Rodoviária viu um fiat uno vermelho parado e um homem armado correu para o carro. O veículo arrancou bruscamente. A placa do carro foi anotada e por meio dela a PM chegou a casa de Thiago Henrique Loes Santos, 24 anos (que seria sobrinho de uma vereadora). Ainda segundo o Ten Cel Fagundes, na casa de Thiago foi apreendido um revólver calibre 22. Hugo Leonardo de Assis, 25 anos, também foi preso porque estaria dando fuga para Thiago. Até agora o homem morto, que seria o terceiro envolvido, não foi identificado. 

O capitão foi autuado em flagrante por homicídio, mas prestou depoimentos e foi liberado, porque segundo a polícia, agiu em  legítima defesa. A arma dele foi apreendida e está a disposição da Polícia Civil. 

Informações extra oficiais dão conta que a vereadora (que não teve o nome citado) esteve na delegacia, mas ficou de longe e hora nenhuma tentou interferir em nada, perguntando apenas se para aquele crime, cabia fiança. 

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